terça-feira, 13 de agosto de 2013

Embrapa Instrumentação cria aparelho para testar qualidade dos alimentos

           
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             A Embrapa, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, criada em 26 de abril de 1973. Lança, através de comunicado oficial, um dispositivo capaz de testar a qualidade dos alimentos.

             Segundo informações, o  consumidor poderá saber se determinada fruta está doce ou azeda, sem precisar experimentar a mesma. O dispositivo, desenvolvido pela Embrapa Instrumentação faz análises rápidas, sem alterar a composição do alimento. A máquina trabalha com a tecnologia de ressonância magnética e pode aferir diferentes tipos de produtos, desde suco de frutas, leite, azeite, até carnes e outros.

             A única restrição de uso do aparelho se refere a produtos com pacotes metálicos e embalagem tetra pak. Essas estruturas impedem a leitura do conteúdo do alimento.

            O aparelho, de acordo com a Embrapa, trabalha com uma analise contínua (sobre uma esteira), ou seja, possibilita certificar a qualidade de uma grande quantidade de produtos ao mesmo tempo.

             O bioquímico Luís Alberto Colnago, criador do aparelho informa, a ressonância magnética nuclear pode ser usada em supermercados, sendo assim, o consumidor testaria os produtos antes de levá-los para casa.

             Mesmo já tendo sido testada e aprovada, com sua eficiência, a máquina da Embrapa não estará disponível imediatamente para o consumidor. Os pesquisadores informam que a nova tecnologia deve chegar dentro de dois anos ao mercado consumidor. Evitando dessa maneira a comercialização de produtos de baixa qualidade ou mesmo aqueles adulterados.

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              Pesquisadores brasileiros na linha do desenvolvimento e por falar nisso, está aí uma ótima estrutura brasileira para pesquisas nesta área, com aplicações diversas e estudos bem avançados, inclusive com citações no exterior, empresa de orgulho e respeito. Mas vamos ao que interessa, os supermercados não vão gostar nada dessa ideia de analisar o produto antes de levá-lo para casa, sabemos que a qualidade final não é das melhores, principalmente nas grandes redes.

     

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