segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Futuro apocalíptico para o ser humano, fim dos tempos

           
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             O futuro é sempre incerto e está em constante movimento, mas que a humanidade pode aguardar muito da tecnologia, isso é certeiro, ainda mais com os enormes avanços tecnológicos presenciados nos últimos anos, especialmente nos ramos da inteligência artificial, nanotecnologia e biotecnologia.

             Que protocolos controlariam essas tecnologias para não afetar de modo negativo a humanidade e o próprio planeta, o homem agora brincaria de Deus ou pior igualaria-se ao próprio.

             Como proteger esses mecanismos do próprio homem, que sempre almeja mais poder, corporações e países poderiam se manifestar contra o planeta, ou mesmo ignorar tratados e convenções, como já aconteceu recentemente em casos de abuso e desrespeito contra os direitos adquiridos de quem tanto prega a paz e a democracia, o direito de ir vir, como por exemplo nos casos de espionagem mundial. Guerras idealizadas para lucro constante.

             Nações poderiam se virar contra o mundo em que vivemos, espalhar o caos, consumindo a ordem dos direitos. Quem controlaria essa questão, tão delicada.

             Nesse cenário catastrófico, para destruir o planeta, um grupo determinado, precisaria de recursos relativamente modestos e com a possibilidade que em breve estarão disponíveis para uma única pessoa.

             Especialistas acreditam que em breve, as pandemias provocadas por pessoas com má intenção, os criminosos em questão, será um perigo real. Alguns ataques biológicos em pequena escala já demonstraram ao mundo, sua eficácia, o poder de destruição. Além disso, pandemias naturais, como foi o caso da gripe espanhola em 1918, deixou bem clara a gravidade do problema, que matou entre 50 e 100 milhões de pessoas.


             A questão nesse sentido é que a tecnologia necessária para desenvolver agentes patogênicos eficientes e efetivos já existe, os cientistas dispõem do conhecimento necessário para otimizar seu funcionamento ou mesmo para combiná-los de forma que sua ação seja potencializada. Ou seja, é possível criar agentes biológicos capazes de dizimar toda a humanidade.

             Relativo a criação de armas de destruição em massa, ancoradas na nanotecnologia, existe uma possibilidade remota, mas viável, batizada de "praga cinza", que seriam robôs de dimensões moleculares capazes de se autorreplicarem, com finalidade de consumir completamente todos os recursos naturais do planeta, críticos para a sobrevivência do ser humano.

             Os nanorrobôs, poderiam ser lançados na atmosfera e bloquear os raios solares, fonte de energia para o ser vivo, ou ainda, dizimar organismos vivos.

             Em relação a inteligência artificial, mas não menos problemática, os especialistas da área acreditam que em poucas décadas, superaria a inteligência humana, e com certeza, um erro de programação, seria fatal para a existência do ser humano ou mesmo que máquinas, construiriam uma nova geração de máquinas, com suas próprias perspectivas e diretrizes de existência, sendo assim uma ameaça ou um concorrente direto na cadeia da sobrevivência para os seres humanos. Uma nova raça para substituir o ser humano na seleção natural de Darwin. O mais apto permanece, enquanto o outro sucumbe.

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             O ser humano com certeza poderia se ver forçado a competir com um rival cujas habilidades, seriam bem superiores as nossas e em situações que nem poderíamos imaginar.

             Por incrível que pareça, essas tecnologias, já são desenvolvidas por agências governamentais e grandes corporações, e esse conhecimento pode cair nas mãos erradas, sem citar também, que pode estar nas mãos erradas, quem controla e monitora tudo isso, uma incógnita para a sociedade como um todo. A corrupção e a ânsia de poder, no ser humano é constante.

            Mas em cotra partida a essa possível catástrofe global, também existem formas de evitar que tudo isso aconteça. O ser humano não está completamente desprotegido contra os perigos, precauções, ações preventivas, medidas de contra ataque efetivas e identificação prematura dos riscos podem ajudar a reduzir o problema.



            Contra possíveis ataques, oriundos da nanotecnologia, especialistas sugerem o contra-ataque com "névoas de nanorrobôs", radiação dirigida e magnetismo. Para a ameaça apresentada pela inteligência artificial, o melhor seria criar uma organização global, envolvendo a iniciativa privada e pública, para gerir e estabelecer as diretrizes sobre o desenvolvimento e aplicação dessa tecnologia. Sem esquecer da total vigilância nessa nova tecnologia.

            De acordo com muitos estudiosos e especialistas da área, outra alternativa, bastante radical, seria a criação de um estado de constante vigilância. Tutorada pela própria população e de sistemas microeletromecânicos inteligentes.

            Os sistemas consistiriam por robôs, sensores e outros dispositivos diminutos capazes de detectar a presença de substâncias químicas, magnetismo, temperatura e luz. Que no futuro, ficariam suspensas no ar , como se fossem simples partículas.

            Ou seja, espiões que vigiariam todas as partes do planeta. A privacidade deixaria de existir, havendo apenas um relativo direito. Sem contar também que poderia haver abuso de poder por parte de alguma autoridade ou mesmo alguma nação que não respeitasse o direito de cidadania.

            Por outro lado, a vigilância constante, implicaria diretamente na redução dramática de crimes, violência e abusos, seja contra crianças, mulheres ou idosos. O fim da corrupção e outros tipos de delitos mundo afora, e possivelmente a instauração de uma sociedade ética e transparente.

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           O futuro é incerto para a humanidade, cada vez mais ancorada e dependente da tecnologia, nações inteiras, coexistindo com o lucro incessante, materialismo que alimenta as indústrias e corroê o planeta.



          O que vocês acham dessa hipótese, lógico que não é para agora, mas em breve essa poderá ser umas das possibilidades, que a humanidade terá que trilhar, deixe o seu comentário.
           
               

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